Não poderia deixar de fazer a minha homenagem a Steve Jobs, o homem que em 1976 fundou a Apple e a tornou na empresa mais inovadora e uma das mais valiosas do mundo.
Confesso que não tenho qualquer dispositivo da Apple. Não sou utilizador de iPhone, iPad, iPod, ou Apple Computers. Mas pouco importa. O génio de Steve foi muito para além disso. Toda a forma como nos relacionamos com o computador ainda hoje assenta nos princípios básicos que ele idealizou. Foi Jobs quem inventou o conceito de rato e, ainda antes disso, foi nos sistemas operativos da Apple que surgiu a interface gráfica que hoje é a base para tudo o que fazemos no computador. Para além de tudo isto, Jobs ainda cooperou activamente na criação dos filmes de animação mais inovadores alguma vez vistos, através da Pixar – quem não recorda o Toy Story?
Jobs foi um visionário. Nunca acabou a faculdade porque na altura pouco dinheiro tinha para estudar, mas enquanto alguns se perdiam bem perto de casa, Jobs viajava pela Índia para se encontrar. Voltou budista, de cabeça rapada e com uma mão cheia de experiências psicadélicas que incluíram o uso de LSD. Mais tarde veio a revelar que esses momentos foram extremamente importantes para a sua vida e para a sua capacidade de inovação.
Em 2005 presenteou o mundo com o discurso que se pode ver abaixo.
De todas as suas palavras, que respeito, destaco as seguintes:
“Remembering that I’ll be dead soon is the most important tool I’ve ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything — all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure – these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important. Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose. You are already naked. There is no reason not to follow your heart.”
Tivéssemos todos nós a coragem de fazer o que realmente gostamos.

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